sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

A voz da alma e a voz de Deus

"Deus está em tudo, tudo está em Deus"

-Isso é algo que digo e repenso todo dia, como inúmeras coisas que penso tambem.

As pessoas não sabe o porque veem ao mundo e gerelmente, não faz nada que seja importante para a alma, é isso mesmo, aquilo que se esconde em cada um de nós do lado do coração.

Normalmente muitas pessoas pensam em dinheiro, amor e qualidade de vida, mais isso oque procuram são apenas os caprichos do corpo ou carnal e como quase todos as pessoas esquecem que tem alma e acabam deixando ela adormecer.

-Bem, eu era assim, sou humano né.

Aqui repasso o texto de meu mestre que ao mesmo tempo que é simples, pode ser bem útil para cada um entender o seu ego adormecido:

"O Verbo, a palavra de Deus, está presente em nossas vidas através de vozes, diversas e arquetipais vozes, uma para cada número, cada qual simbolizando um dos arquétipos criados pelo Verbo divino."

-O número 1, o arquétipo divino do líder ou comandante, que se manifesta atráves da voz de comando. É pela voz de comando que se reconhece o governante, o comandante, o diretor, o pai, a mãe, e todos que exercem um papel de liderança.

-O número 2, o arquétipo daquele que faz a mediação e prefere atuar na retaguarda ( para mim é o que dá conselhos a alma que sempre ajuda com conselhos ) sussurrando ao pé do ouvido dos que estão no comando. É pela voz diplomática e ponderada que se reconhece o assessor, o secretário, o pacificador, e todos que preferem agir por trás, sem se exibir ou se expor.

-O número 3, o arquétipo do artista e comunicador, que se manifesta através do som da música, das cores de uma tela e de uma obra literária.É pelo dom da criatividade e pela sensibilidade na voz que se reconhece o artista, o criativo, o cultuador do belo, e todos que usam a voz para transmitir alegria, arte e cultura.

-O número 4, o arquétipo do trabalhador, que se identifica pelo ruído das máquinas nas fábricas e nas oficinas, ou pelo barulho de um martelo nas mãos do operário. É por esses ruídos de trabalho que se reconhece o pedreiro, o carpinteiro, o eletricista, o cozinheiro e a doméstica, além de todos aqueles que usam a voz para transformar seus esforços em obras físicas ( Reparando a maioria dos seres humanos tem uma pitada do número 4 ).

-O número 5, o arquétipo das mudanças e transformações, que se manifesta através do grito de liberdade ( vemos isso em um Che Guevara ). É por esse som de inconformismo que se reconhece o aventureiro, o liberal, o peregrino e o rebelde, bem como todos aqueles que rompem com os costumes e tradições, buscando assumir novas posturas.

-O número 6, o arquétipo da família e da amorosidade, que se manifesta através do barulho das crianças e de todos os ruídos provenientes das rotinas domésticas. É por esses sons e vozes que se reconhece um lar, uma família, um ambiente doméstico e uma união conjugal.

-O número 7, o arquétipo da solidão, da perfeição e do ocultismo, praticados em comunhão com a natureza, trancados numa biblioteca ou dentro de um laboratório. É pelo som do silêncio que se reconhece o solitário, o místico, o pesquisador, bem como todos que buscam, dentro de si, respostas a seus questionamentos e uma conexão direta com o seu aspecto divino ( os pensandores que conhece o mundo mais do que devia, ou apenas loucos, dependendo da sociedade ).

-O número 8, o arquétipo da ambição e das buscas materiais, que se manifesta através da luta por ganhos financeiros e aquisição de poder. É pelo barulho das bolsas de valores que se reconhece o ambicioso, o investidor, o financista, além de todos que se sentem atraídos a sair pelo mundo em busca de progresso (como sou regente de 7, dizeria que o 8 é um número fútil, por apenas ter ambição nos ganhos materiais ).

-O número 9, o arquétipo das ações humanitárias e do despojamento pessoal, que se manifesta através do clamor humanitário, que é um som bem mais subjetivo do que propriamente perceptivo aos nossos sentidos físicos. É por esse som que se reconhece a solidariedade humana e a verdadeira afirmação de amor ao próximo.

Essas são as vozes mais comuns geradas a partir da Criação, e manifestadas pelo poder do Verbo, a voz de Deus. Além dessas, existem 3 vozes em escalas superiores, através das quais são pronunciadas as mensagens dos mestres.

-A voz do número 11 é aquela que prega a verdade e aconselha os discípulos a seguir o caminho do mestre.


-A voz do número 22 é a que transmite conhecimentos ocultos e consagra a matéria, transformando o profano em sagrado.


-A voz do número 33 é o som do sermão da montanha, a mensagem de amor a todo custo, mesmo com o próprio sacrifício e a renúncia a direitos pessoais.

Por fim, temos as vozes kármicas que ecoam através dos tempos, tentando ensinar-nos a corrigir nossa conduta, mediante experiências dolorosas e traumáticas, que buscam despertar nosso nível de consciência, fazendo-nos sofrer das mesmas dores que causamos aos outros.

-A voz do 13 chama-nos para o trabalho e alerta-nos contra o medo e a preguiça.

-A voz do 14 avisa-nos para não nos apegarmos aos bens materiais e nem rompermos compromissos e relacionamentos.

-A voz do 16 fala-nos dos fracassos decorrentes de vaidade, orgulho, ações centralizadoras e traições amorosas.

-A voz do 19, finalmente, lembra-nos que por nos havermos apropriado de direitos e valores que não nos pertenciam, ficamos em débito com outras pessoas, e agora é preciso pagar essas dívidas.

Quando Deus criou esses arquétipos numerológicos ordenou que se fizesse um chaveamento, para que os homens pudessem decodificar os mistérios das vozes. Surgiu, então, a numerologia com suas vozes facilitadoras para que todos ouvissem a voz do Mestre, e entendessem a sua mensagem.
Quando a natureza desperta, a cada primavera, essas vozes ficam mais fortes, sendo mais fáceis de ser ouvidas e compreendidas. Ouçamos com atenção essas Vozes da Primavera, para que elas possam ajudar-nos a entender melhor a Criação divina.

-Com esses números podemos refletir e pensar meus caros amigos!Agora não quero ninguem dizendo que números sempre foi algo chato!

Um abraço, Carlos Eduardo V. Jr.

Texto sedido por Gilberto Gonçalves, meu mestre. / Algumas mudanças feitas por Carlos Eduardo Von Randow Baijão Junior.

Um comentário:

  1. Muito bem, meu aprendiz :
    Percebo que está estudando a lição direitinho.
    Leia, estude, reflita, observe e conclua.
    Observar é muito importante, tanto quanto saber calar.
    O sábio cala, quando todos pensam que irá falar. E fala, quando se espera dele o silêncio.
    Saiba encontrar o tempo certo para falar e calar.
    Deixe que todos falem primeiro, guarde a sua fala para o final. Assim, quando vier a dar sua opinião, todos já terão esgotado seus argumentos, e não terão mais nada para dizer. Então, use todos os argumentos usados pelos outros, questione-os um a um, e tire a sua conclusão, diante dos olhares atônitos dos seus ouvintes.
    Por hoje, é só.
    Um abraço.
    Gilberto.

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